O Poderoso Chefão: Uma Obra Prima do Cinema
O Poderoso Chefão é um dos filmes mais aclamados e influentes de todos os tempos. É um drama policial que conta a história da família Corleone, um poderoso clã da máfia em Nova York, e sua luta para manter seu poder e honra em um mundo em mudança. O filme é baseado no romance de Mario Puzo e foi dirigido por Francis Ford Coppola, que também co-escreveu o roteiro com Puzo. O filme apresenta um elenco de atores lendários, incluindo Marlon Brando, Al Pacino, James Caan, Robert Duvall, Diane Keaton e muitos mais. O filme foi lançado em 1972 e foi um grande sucesso, tanto de crítica quanto comercialmente. Ganhou três Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator por Brando e Melhor Roteiro Adaptado por Coppola e Puzo. Também gerou duas sequências, O Poderoso Chefão Parte II (1974) e O Poderoso Chefão Parte III (1990), que juntos formam uma saga épica da família Corleone.
Neste artigo, exploraremos por que O Poderoso Chefão é considerado uma obra-prima do cinema e o que o torna tão atraente e atemporal. Veremos a história, os temas, a produção e o legado deste filme, e como ele influenciou gerações de cineastas e público.
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Introdução
Sobre o que é O Poderoso Chefão?
O Poderoso Chefão é um filme que narra a vida e os tempos da família Corleone, uma família do crime siciliano-americana que opera na cidade de Nova York nas décadas de 1940 e 1950. O filme se concentra em dois personagens principais: Don Vito Corleone (Brando), o idoso patriarca da família e respeitado líder de uma das Cinco Famílias que controlam o crime organizado na cidade; e seu filho mais novo, Michael (Pacino), um herói de guerra que inicialmente não quer nada com os negócios de seu pai, mas eventualmente se torna seu sucessor e se transforma em um chefe da máfia implacável e poderoso.
O filme retrata a ascensão e queda da família Corleone, enquanto eles enfrentam várias ameaças e desafios de seus rivais, aliados, inimigos e seus próprios membros. Também mostra como suas ações afetam suas vidas pessoais, seus relacionamentos, sua moral e seu destino.
Por que O Poderoso Chefão é considerado uma obra-prima?
O Poderoso Chefão é considerado uma obra-prima por muitos motivos. É um filme que transcende seu gênero e se torna uma história universal da natureza humana, ambição, lealdade, traição, amor, ódio, violência, justiça e destino. É um filme que combina excelência artística com apelo comercial, criando uma experiência cinematográfica divertida e profunda. É um filme que mostra o talento de seus criadores, desde a brilhante direção de Coppola, passando pelo roteiro magistral de Coppola e Puzo, até as atuações inesquecíveis de seu elenco. É um filme que influenciou inúmeros outros filmes, tanto em seu estilo quanto em sua substância. É um filme que se tornou parte da cultura popular, inspirando paródias, referências, citações, memes e muito mais. É um filme que resistiu ao teste do tempo, permanecendo relevante e cativante para gerações de espectadores.
A história do padrinho
A trama de O Poderoso Chefão
Parte I: O Corle Parte I: A família Corleone e a guerra das Cinco Famílias
O filme começa com o casamento da filha de Don Vito, Connie (Talia Shire), com Carlo Rizzi (Gianni Russo), um pequeno bandido. Durante o casamento, somos apresentados aos personagens principais do filme, como os filhos de Don Vito, Sonny (Caan), Fredo (John Cazale) e Michael, seu consigliere Tom Hagen (Duvall), seus caporegimes Clemenza (Richard Castellano) e Tessio (Abe Vigoda), e seu afilhado Johnny Fontane (Al Martino), um famoso cantor. Aprendemos também que Don Vito é um líder benevolente e respeitado, que concede favores a quem lhe pede ajuda, mas também espera lealdade e respeito em troca.
O conflito do filme começa quando Don Vito é abordado por Virgil Sollozzo (Al Lettieri), um traficante que trabalha para a família Tattaglia, uma das Cinco Famílias rivais. Sollozzo pede a Don Vito sua proteção e investimento em seu negócio de narcóticos, mas Don Vito se recusa, temendo que isso arruine sua reputação e atraia a atenção da lei. Sollozzo, com o apoio das outras famílias, decide assassinar Don Vito, mas não consegue. No entanto, Don Vito está gravemente ferido e hospitalizado, deixando sua família vulnerável e no caos.
Sonny, que é cabeça-quente e impulsiva, assume o cargo de chefe interino da família e ordena um golpe em Sollozzo e seu protetor policial, o capitão McCluskey (Sterling Hayden). Michael, que é esperto e tranquilo, se oferece para realizar o golpe, apesar de não ter experiência nos negócios da família. Ele consegue matar Sollozzo e McCluskey em um restaurante, mas tem que fugir para a Sicília para evitar a polícia e a ira das outras famílias. Isso desencadeia uma guerra sangrenta entre a família Corleone e as outras famílias, que dura vários meses.
Parte II: A ascensão de Michael ao poder e sua queda moral
Na Sicília, Michael se apaixona e se casa com uma garota local chamada Apollonia (Simonetta Stefanelli), mas ela é morta por um carro-bomba destinado a ele. Enquanto isso, em Nova York, Don Vito se recupera dos ferimentos e tenta acabar com a guerra com as outras famílias. Ele marca um encontro com os chefes das outras famílias, onde concorda em entrar no tráfico de drogas sob certas condições. Ele também descobre que um de seus caporegimes, Tessio, o traiu e planejou assassiná-lo na reunião.
Michael retorna a Nova York e se reúne com sua família. Ele também reacende seu relacionamento com sua antiga namorada Kay Adams (Keaton), que ele havia deixado para trás quando fugiu para a Sicília. Ele diz a ela que pretende legitimar os negócios da família e se casar com ela.Don Vito se aposenta e passa seu poder para Michael, que se torna o novo Don da família Corleone.
No entanto, Michael logo prova ser mais implacável e de sangue frio do que seu pai. Ele ordena a execução de todos os seus inimigos, incluindo Tessio, Carlo (que conspirou com os assassinos de Sonny), Moe Greene (Alex Rocco), dono de um cassino que insultou Fredo, e Barzini (Richard Conte), o chefe de outra família rival que planejou a conspiração contra Don Vito. Ele também manda matar seu cunhado Carlo na frente de Connie, que o acusa de ser um assassino. Michael nega, mas Kay vê através de suas mentiras. O filme termina com Michael sendo aclamado como o novo padrinho por seus homens, enquanto Kay olha com horror e tristeza.
Os temas de O Poderoso Chefão
Família e lealdade
Um dos temas principais de O Poderoso Chefão é a família e a lealdade. O filme mostra como a família Corleone está ligada pelo sangue, tradição, honra e amor. A família também é leal àqueles que são leais a eles, como Tom Hagen, Johnny Fontane e Bonasera (Salvatore Corsitto), um agente funerário que deve um favor a Don Vito. O filme também mostra como a lealdade é testada pela traição, como quando Tessio se volta contra Don Vito ou quando Carlo arma o assassinato de Sonny.
O filme também explora como a lealdade familiar pode entrar em conflito com a moralidade ou a felicidade pessoal. Por exemplo, Michael sacrifica sua própria inocência e integridade para proteger seu pai e assumir seus negócios. Ele também mente para Kay sobre seu envolvimento no crime, o que prejudica o relacionamento deles. Da mesma forma, Connie sofre de um casamento abusivo com Carlo, mas permanece leal a ele até ser morto por Michael.
Poder e corrupção
Outro tema de O Poderoso Chefão é poder e corrupção. O filme mostra como a família Corleone e a máfia em geral exercem imenso poder e influência na sociedade, tanto legal quanto ilegalmente. Eles têm conexões com políticos, juízes, polícia, mídia, negócios e entretenimento.Eles também usam violência, intimidação, suborno e chantagem para conseguir o que querem. O filme também mostra como o poder corrompe aqueles que o possuem e como pode ser abusado ou desafiado por outros. Por exemplo, Don Vito é corrompido por seu poder, ao se envolver em crimes e violência, apesar de sua relutância inicial. Ele também enfrenta a oposição de Sollozzo, que quer assumir seu território e negócios. Da mesma forma, Michael é corrompido por seu poder, à medida que se torna mais implacável e paranóico e perde sua bússola moral. Ele também enfrenta ameaças de seus inimigos, como Barzini, que quer eliminá-lo e a sua família.
Violência e justiça
Um terceiro tema de O Poderoso Chefão é a violência e a justiça. O filme mostra como a violência faz parte da cultura e estilo de vida da máfia, e como ela é usada como meio de fazer justiça ou vingança. O filme retrata muitas cenas de violência, como tiroteios, esfaqueamentos, atentados, estrangulamentos, garroteamentos e cabeçadas de cavalos. O filme também mostra como a violência afeta os personagens emocional e psicologicamente, como quando Michael mata Sollozzo e McCluskey, ou quando Sonny é morto por uma saraivada de balas. O filme também explora o conceito de justiça e como ele difere da lei ou da moralidade. Por exemplo, Don Vito acredita que a justiça é baseada na honra e no respeito, e que ele tem o direito de julgar e punir aqueles que o prejudicam ou a sua família. Ele também acredita que a justiça pode ser negociada ou comprometida, como faz com as outras famílias. No entanto, Michael acredita que a justiça é baseada em poder e controle absolutos e que ele tem o direito de matar qualquer um que represente uma ameaça para ele ou sua família. Ele também acredita que a justiça não pode ser negociada ou comprometida, pois não confia em ninguém.
A produção do padrinho
A adaptação do romance de Mario Puzo
O Poderoso Chefão é baseado no romance homônimo de 1969 de Mario Puzo, um escritor que tinha experiência em escrever sobre a máfia.Puzo havia originalmente escrito o romance como uma forma de ganhar dinheiro para pagar suas dívidas de jogo, mas se tornou um best-seller e atraiu a atenção de Hollywood. A Paramount Pictures comprou os direitos do romance por $ 80.000 em 1969 e contratou Puzo para escrever o roteiro. Puzo concordou em trabalhar com um diretor que respeitasse sua visão e colaborasse com ele no roteiro.
A direção de Francis Ford Coppola
O diretor escolhido para trabalhar com Puzo foi Francis Ford Coppola, um jovem e talentoso cineasta que se destacou com filmes como The Rain People (1969) e Patton (1970). Coppola inicialmente relutou em dirigir O Poderoso Chefão, pois sentiu que era um projeto comercial que não o interessava artisticamente. No entanto, ele aceitou a oferta após ser persuadido por seu amigo George Lucas (que mais tarde dirigiria Guerra nas Estrelas) e após receber o controle criativo do filme pela Paramount.
Coppola enfrentou muitos desafios e dificuldades ao fazer O Poderoso Chefão. Ele teve que lidar com um orçamento baixo (US$ 6 milhões), uma agenda apertada (83 dias), um estúdio hostil (Paramount), um autor exigente (Puzo), um elenco rebelde (Brando) e um público cético (que duvidava de sua capacidade de dirigir tal filme). Ele também teve que superar suas próprias dúvidas e medos sobre sua carreira e sua vida pessoal. No entanto, Coppola conseguiu superar esses obstáculos com sua paixão, visão, habilidade e perseverança. Ele criou um filme fiel ao romance, mas também acrescentou seus próprios toques artísticos. Ele usou técnicas inovadoras como pouca luz, tomadas longas, foco profundo, cortes transversais, flashbacks, música, efeitos sonoros e simbolismo para criar uma atmosfera rica e realista e uma história poderosa e emocional. Ele também colaborou com Puzo no roteiro e com o elenco em suas atuações, dando-lhes liberdade e orientação para dar vida a seus personagens.
O elenco e as atuações
O Poderoso Chefão apresenta um excelente elenco de atores, que apresentam algumas das atuações mais memoráveis e icônicas da história do cinema. O elenco inclui:
Marlon Brando como Don Vito Corleone, o idoso e respeitado líder da família Corleone. Brando foi um dos atores mais aclamados e influentes de sua geração, conhecido por seu método de atuação e sua personalidade rebelde. Ele inicialmente relutou em interpretar Don Vito, pois achava que era muito jovem e muito famoso para o papel. Ele também tinha a reputação de ser difícil e imprevisível no set. No entanto, ele concordou em fazer o teste para o papel após ser convencido por Coppola, que admirava seu talento e carisma. Brando se transformou em Don Vito usando maquiagem, próteses, figurinos, voz, gestos e maneirismos. Ele criou um personagem poderoso e vulnerável, ameaçador e simpático, implacável e compassivo. Ele ganhou seu segundo Oscar por sua atuação, mas se recusou a aceitá-lo em protesto contra o tratamento dos nativos americanos por Hollywood.
Al Pacino como Michael Corleone, o filho mais novo de Don Vito e seu sucessor como o novo padrinho. Pacino era um ator relativamente desconhecido na época, que havia aparecido apenas em alguns filmes e peças de teatro. Ele não foi a primeira escolha para o papel de Michael, pois foi considerado muito baixo, muito magro e muito étnico para o papel. Ele também enfrentou oposição da Paramount, que queria um ator mais estabelecido e bonito para o papel. No entanto, Coppola lutou por Pacino, que o impressionou com sua audição e seu teste de tela. Pacino retratou Michael como um personagem complexo e conflituoso, que passa por uma transformação dramática de um herói de guerra ingênuo e inocente para um chefe da máfia astuto e implacável. Ele ganhou sua primeira indicação ao Oscar por sua atuação, mas perdeu para seu co-estrela Brando.
James Caan como Sonny Corleone, o filho mais velho de Don Vito e o cabeça-quente e impulsivo chefe da família.Caan era uma estrela em ascensão em Hollywood, que apareceu em filmes como Brian's Song (1971) e El Dorado (1967). Ele foi originalmente testado para o papel de Michael, mas foi escalado como Sonny. Caan interpretou Sonny como um personagem leal e apaixonado, que ama sua família, mas também tem um temperamento e uma luxúria que o colocam em apuros. Ele também acrescentou um pouco de humor e charme ao seu papel, tornando Sonny mais simpático e identificável. Ele recebeu uma indicação ao Oscar por sua atuação.
Robert Duvall como Tom Hagen, filho adotivo de Don Vito e seu consigliere ou conselheiro. Duvall era um ator consagrado, que havia trabalhado com Coppola antes em The Rain People (1969). Ele também era amigo de Caan, que o recomendou para o papel de Tom. Duvall retratou Tom como um personagem calmo e racional, que equilibra a impulsividade de Sonny e a frieza de Michael. Ele também mostrou a lealdade e devoção de Tom a Don Vito e sua família, apesar de não ser um parente de sangue. Ele ganhou uma indicação ao Oscar por sua atuação.
Diane Keaton como Kay Adams, namorada de Michael e depois esposa. Keaton era um novato em Hollywood, que havia aparecido apenas em um filme antes de O Poderoso Chefão (Amantes e Outros Estranhos (1970)). Ela foi escalada como Kay depois que Coppola a viu em uma peça chamada Play It Again, Sam (1970), escrita por Woody Allen (que mais tarde se tornaria seu parceiro e colaborador frequente). Keaton interpretou Kay como uma personagem ingênua e inocente, que não sabe do envolvimento de Michael no crime até que seja tarde demais. Ela também mostrou o amor de Kay por Michael, mas também seu medo e repulsa por suas ações.
Talia Shire como Connie Corleone Rizzi, filha de Don Vito e esposa de Carlo Rizzi. Shire era irmã de Coppola e havia aparecido em alguns filmes antes de O Poderoso Chefão (como The Dunwich Horror (1970) e The Christian Licorice Store (1971)). Ela foi escalada como Connie depois que Coppola a viu em uma peça chamada The Time of Your Life (1971).Shire interpretou Connie como uma personagem mimada e ingênua, que se casa com Carlo por amor, mas sofre com seu abuso e infidelidade. Ela também mostrou a raiva e a dor de Connie após a morte de Sonny, e seu ressentimento e medo de Michael.
John Cazale como Fredo Corleone, o filho do meio de Don Vito e o membro mais fraco e inseguro da família. Cazale era um ator de teatro, que nunca havia aparecido em um filme antes de O Poderoso Chefão. Ele foi escalado como Fredo depois que Coppola o viu em uma peça off-Broadway chamada Line (1971). Cazale interpretou Fredo como um personagem simpático e trágico, que tenta provar seu valor para seu pai e seus irmãos, mas falha miseravelmente. Ele também mostrou o ciúme e o ressentimento de Fredo por Michael, o que o levaria à queda na sequência.
Richard Castellano como Peter Clemenza, um dos caporegimes ou tenentes de Don Vito. Castellano era um ator veterano, que havia aparecido em filmes como Lovers and Other Strangers (1970) e The Super Cops (1974). Ele foi escalado como Clemenza depois que Coppola o viu em uma peça chamada Lovers and Other Strangers (1970), escrita por seu primo Joseph Bologna. Castellano interpretou Clemenza como um personagem leal e jovial, que fornece algum alívio cômico e algumas falas memoráveis no filme. Ele também mostrou o pragmatismo e as habilidades de sobrevivência de Clemenza, ao mudar de lado para apoiar Michael.
Abe Vigoda como Salvatore Tessio, outro dos caporegimes de Don Vito. Vigoda era um ator de teatro, que nunca havia aparecido em um filme antes de O Poderoso Chefão. Ele foi escalado como Tessio depois que Coppola o viu em uma peça off-Broadway chamada The Man in the Glass Booth (1971). Vigoda interpretou Tessio como um personagem leal e respeitoso, próximo a Don Vito e Tom Hagen. Ele também mostrou a traição e o arrependimento de Tessio, pois ele planeja matar Michael, mas é capturado e executado.
Al Lettieri como Virgil Sollozzo, um traficante que trabalha para a família Tattaglia e tenta assassinar Don Vito.Lettieri era um ator e escritor, que apareceu em filmes como The Getaway (1972) e Mr. Majestyk (1974). Ele foi escalado como Sollozzo depois que Coppola o viu em um filme chamado Halls of Anger (1970). Lettieri interpretou Sollozzo como um personagem implacável e ambicioso, que desafia a autoridade e o poder de Don Vito. Ele também mostrou a astúcia e inteligência de Sollozzo, ao usar McCluskey como seu protetor e tentar atrair Michael para uma armadilha.
Sterling Hayden como o capitão Mark McCluskey, um capitão da polícia corrupto que trabalha para Sollozzo e é morto por Michael. Hayden era um ator famoso, que apareceu em filmes como Dr. Strangelove (1964) e The Asphalt Jungle (1950). Ele foi escalado como McCluskey depois que Coppola o viu em um filme chamado Loving (1970). Hayden interpretou McCluskey como um personagem brutal e arrogante, que abusa de seu poder e autoridade. Ele também mostrou a ganância e a estupidez de McCluskey, ao aceitar o suborno de Sollozzo e subestimar Michael.
O elenco de O Poderoso Chefão também inclui muitos outros atores que interpretam papéis menores, mas importantes, como Alex Rocco como Moe Greene, Richard Conte como Emilio Barzini, Gianni Russo como Carlo Rizzi, Simonetta Stefanelli como Apollonia Vitelli-Corleone, Al Martino como Johnny Fontane, Salvatore Corsitto como Amerigo Bonasera, Lenny Montana como Luca Brasi, John Marley como Jack Woltz, Richard Bright como Al Neri, Morgana King como Carmela Corleone, Corrado Gaipa como Don Tommasino, Franco Citti joga por Coppola e Puzo. O filme também recebeu muitos outros prêmios e honras, como o Globo de Ouro de Melhor Filme - Drama, o BAFTA de Melhor Filme, o National Board of Review para os dez melhores filmes e o National Film Registry por ser "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo". O filme é amplamente considerado como um dos melhores filmes já feitos e foi altamente classificado por vários críticos, publicações e organizações.Por exemplo, o filme é classificado como o segundo maior filme de todos os tempos pelo American Film Institute, o quarto maior filme de todos os tempos pela Sight & Sound e o quinto maior filme de todos os tempos pela IMDb.
O impacto cultural de O Poderoso Chefão
O Poderoso Chefão também teve um grande impacto na cultura e na sociedade, tanto na América quanto em todo o mundo. O filme influenciou muitos aspectos da cultura popular, como literatura, música, televisão, videogames, quadrinhos, arte e muito mais. O filme também inspirou muitas paródias, referências, citações, memes e homenagens em várias mídias e gêneros. O filme também introduziu muitos termos, frases, conceitos e símbolos que se tornaram parte da linguagem e do conhecimento comum, como "o padrinho", "uma oferta que ele não pode recusar", "ir para os colchões", "dormir com os peixes", "largar a arma, pegar o cannoli", "vou fazer uma oferta que ele não pode recusar", "não é pessoal, é negócio", "eu sei que foi você, Fredo", "mantenha seus amigos por perto, mas seus inimigos mais perto", "só quando pensei que estava fora, eles me puxaram de volta", "o Don", "o consigliere", "o caporegime", "a cabeça de cavalo" e muito mais. O filme também influenciou as visões e percepções de muitas pessoas sobre a máfia, o crime, a família, o poder, a moralidade e a América.
As continuações e a saga de O Poderoso Chefão
O Poderoso Chefão foi seguido por duas sequências que continuaram e completaram a história da família Corleone. A primeira sequência foi O Poderoso Chefão Parte II (1974), também dirigido por Coppola e co-escrito por Coppola e Puzo. O filme é uma prequela e uma sequência de O Poderoso Chefão, pois entrelaça duas histórias paralelas: uma que segue o reinado de Michael como o novo Poderoso Chefão nas décadas de 1950 e 1960, e outra que segue a ascensão de Don Vito de um jovem imigrante a um poderoso mafioso nas décadas de 1910 e 1920.O filme apresenta a maioria dos membros do elenco original de O Poderoso Chefão, bem como novos atores, como Robert De Niro como um jovem Don Vito, John Cazale como um Fredo mais velho, Lee Strasberg como Hyman Roth, Michael V. Gazzo como Frankie Pentangeli, G.D. Spradlin como o senador Pat Geary e Bruno Kirby como um jovem Clemenza. O filme também foi um sucesso comercial e de crítica, ganhando seis Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor para Coppola e Melhor Ator Coadjuvante para De Niro. O filme é amplamente considerado uma das melhores sequências já feitas e uma obra-prima por si só. A segunda sequência foi O Poderoso Chefão Parte III (1990), também dirigido por Coppola e co-escrito por Coppola e Puzo. O filme se passa em 1979 e 1980 e segue as tentativas de Michael de legitimar seu negócio e redimir sua alma, enquanto enfrenta novos inimigos e velhos pecados. O filme apresenta alguns dos membros do elenco original de O Poderoso Chefão e O Poderoso Chefão Parte II, bem como novos atores, como Andy Garcia como Vincent Mancini, sobrinho e protegido de Michael, Sofia Coppola como Mary Corleone, filha de Michael e interesse amoroso de Vincent, Eli Wallach como Don Altobello, um velho amigo e rival de Michael, Joe Mantegna como Joey Zasa, um mafioso ganancioso e traiçoeiro, e George Hamilton como B.J. Harrison, advogado de Michael. O filme teve menos sucesso do que os dois filmes anteriores, tanto crítica quanto comercialmente. Recebeu críticas mistas dos críticos, que elogiaram sua ambição e temas, mas criticaram seu enredo, ritmo, tom e elenco. Também rendeu menos dinheiro do que os dois filmes anteriores, arrecadando $ 136 milhões em todo o mundo com um orçamento de $ 54 milhões. Recebeu sete indicações ao Oscar, mas não ganhou nenhuma. O filme é amplamente considerado o mais fraco da trilogia, mas ainda tem alguns méritos e fãs. Os três filmes da trilogia O Poderoso Chefão formam uma saga épica da família Corleone, que se estende por mais de seis décadas e três gerações.A saga é amplamente considerada uma das maiores conquistas cinematográficas de todos os tempos e um marco na cultura e história americanas.
Conclusão
O Poderoso Chefão é um filme que cativou e inspirou milhões de pessoas em todo o mundo. É um filme que conta uma história convincente e atemporal de família, poder, moralidade e destino. É um filme que mostra o talento de seus criadores, desde a brilhante direção de Coppola, passando pelo roteiro magistral de Coppola e Puzo, até as atuações inesquecíveis de seu elenco. É um filme que influenciou inúmeros outros filmes, tanto em seu estilo quanto em sua substância. É um filme que se tornou parte da cultura popular, inspirando paródias, referências, citações, memes e muito mais. É um filme que resistiu ao teste do tempo, permanecendo relevante e cativante para gerações de espectadores.
O Poderoso Chefão é mais do que apenas um filme. É uma obra-prima do cinema.
perguntas frequentes
P: Quando O Poderoso Chefão foi lançado?
R: O Poderoso Chefão foi lançado em 15 de março de 1972.
P: Quem dirigiu O Poderoso Chefão?
R: Francis Ford Coppola dirigiu O Poderoso Chefão.
P: Quem escreveu O Poderoso Chefão?
R: Mario Puzo escreveu o romance O Poderoso Chefão e co-escreveu o roteiro com Francis Ford Coppola.
P: Quem estrelou O Poderoso Chefão?
R: Marlon Brando estrelou como Don Vito Corleone, Al Pacino estrelou como Michael Corleone, James Caan estrelou como Sonny Corleone, Robert Duvall estrelou como Tom Hagen, Diane Keaton estrelou como Kay Adams e muitos outros atores atuaram em papéis coadjuvantes.
P: Quantos Oscars O Poderoso Chefão ganhou?
R: O Poderoso Chefão ganhou três Oscars, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator por Brando e Melhor Roteiro Adaptado por Coppola e Puzo.
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